sábado, 9 de março de 2019

Criança morre por leishmaniose no Rio; prefeitura faz alerta para combate ao mosquito transmissor




Um menino de três anos de idade morreu após ser infectado por leishmaniose no começo de fevereiro desde ano. A irmã dele também foi picada e está internada em tratamento. A doença é transmitida pelo mosquito palha, que possui dois milímetros de tamanho. Os casos deixaram a Prefeitura do Rio em alerta. De acordo com a coordenadora de Vigilância em Zoonoses, a limpeza é a melhor prevenção. 

“Os cães não transmitem a leishmaniose por contato direto. Eles são sentinelas da doença. Os casos com caninos precedem os casos em humanos. O animal apresenta um emagrecimento progressivo para se alimentar, ocorre o aumento do volume abdominal e outros sintomas, destacou Patrícia Nuñez. 

Técnicos do Controle de Zoonoses coletaram 104 amostras de sangue de cães da comunidade Camarista Méier, onde as contaminações foram registradas. Três casos foram confirmados e os cachorros foram sacrificados com a autorização dos donos. Outro continua isolado, esperando o resultado. 

Nos seres humanos, os principais sintomas são: 

Lesões na pele 
Febre 
Inchaço no abdômen 
Emagrecimento 

Em 2018, o Rio também registrou dois casos de leishmaniose. Ambos em adultos que não morreram. Após os casos confirmados em crianças, a Prefeitura do Rio reforçou o monitoramento.

“Ele [o mosquito] não se reproduz em água, ele se reproduz em matéria orgânica. E o que que é isso? São folhas, acúmulo de terra, cadáveres, lixo, material orgânico. Ele utiliza esse material para se reproduzir. Então, a medida de recomendação básica é higiene desses locais onde esses animais estão”, destacou Patrícia Nuñez.

Fonte: G1.com

quinta-feira, 7 de março de 2019

RAÇAS MAIS AFETADAS PELAS DOENÇAS RENAIS


Apesar de todos os cães e gatos serem suscetíveis às doenças renais, algumas raças, historicamente, demonstram maior predisposição a estas enfermidades, sendo:


Em cães

  • Beagle
  • Bull Terrier
  • Chow Chow
  • Cocker
  • Dachshund
  • Lhasa Apso
  • Maltês
  • Pastor Alemão
  • Pinscher
  • Poodle
  • Shar Pei
  • Shih Tzu
  • Schnauzer

Em gatos

  • Abissínio
  • Azul Russo
  • Maine Coon
  • Persa
  • Siamês

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico das doenças renais é feito através de exames de imagem, sangue e urina. Apesar de não haver cura para o estágio crônico da doença, é possível controlar a sua progressão e aliviar os sintomas através de fluidos terapêuticos, aplicação de soro, controle de sódio e potássio e, principalmente, dieta adequada.

Prevenir sempre é a melhor opção

Assim como acontece conosco, os hábitos saudáveis são a chave para a prevenção de grande parte das doenças que acometem os nossos pets. 
Com o avanço da idade, as funções renais tendem a diminuir naturalmente, mas as chances de boas respostas ao tratamento serão maiores se o pet tiver se mantido saudável durante toda a vida.

Fonte: Petz.com

quarta-feira, 6 de março de 2019

Cães veem os donos como se fossem seus pais


Que fofura. E como você é o pai ou a mãe, claro, seu cachorro age como se fosse uma criança – mesmo se ele já estiver velhinho.
Foi o que 22 cachorros mostraram numa pesquisa liderada pela veterinária Lisa Horn, da Universidade de Viena, na Áustria. Ela os separou em três grupos: um terço ficaria sem o dono, enquanto os outros estariam acompanhados por eles – só que parte dos donos deveria se manter em silêncio, e outra parte deveria encorajar os cães a fazer as atividades. E tudo o que os bichinhos precisavam fazer era interagir com alguns brinquedos. Em troca, ganhariam comida.
Os cachorros que estavam com os donos passavam muito mais tempo brincando. Nem a comida servia para motivar os cães ‘abandonados’.
A pesquisadora refez o teste, mas dessa vez os donos foram substituídos por pessoas desconhecidas. Nenhum dos cães mostrou muito interesse pelos brinquedos.
Segundo Horn, os testes são suficientes para provar a existência da “área de segurança”. Ou seja, os cães se sentem mais seguros, confiantes e confortáveis na presença dos donos. Sem eles, tudo parece mais perigoso – e sem graça.
E é exatamente o que acontece na relação entre pais e filhos pequenos. “Esta é a primeira evidência da similaridade entre o ‘efeito de base segura’ encontrado na relação dono-cachorro e na criança-pai”, diz a pesquisa.
Pra quem tem um bichinho é fácil perceber isso, não? Quantas vezes você não disse por aí que seu cachorro age sempre como se fosse uma criança?